Em 2024, o Brasil ultrapassou a marca de R$ 230 bilhões movimentados via stablecoins, consolidando o que há poucos anos era visto como promessa futurista em uma realidade concreta para negócios globais.
Hoje, stablecoins como USDC, USDT e afins já são peças chave para empresas que precisam transitar valores rapidamente, com baixo custo e visibilidade total — algo que o sistema bancário tradicional ainda não consegue oferecer na mesma escala.
Stablecoins na prática: menos teoria, mais resultado
Um exemplo real é a Conduit, plataforma global de pagamentos internacionais viabilizados por stablecoins, já ativa no Brasil e nos EUA.
A empresa mostra que o uso corporativo desse tipo de ativo digital vai muito além da especulação: é uma infraestrutura silenciosa, mas poderosa, para liquidações instantâneas e operações 24/7.
Transferências em minutos — sem fuso, sem fila
Na prática, empresas que usam stablecoins com a Conduit conseguem liquidar remessas internacionais em poucos minutos, independente de feriado, horário comercial ou fuso horário.
Essa operação 24 horas por dia, ancorada em blockchains públicas, derruba barreiras burocráticas e acelera a entrada de recursos.
Custo menor e rastreabilidade total
Outra vantagem é o custo: enquanto transferências via SWIFT, bancos corresponsáveis e intermediários tradicionais consomem taxas elevadas e prazos que chegam a 5 dias, o modelo via stablecoin reduz drasticamente taxas operacionais, além de dar rastreabilidade ponto a ponto — toda transação é visível em tempo real na blockchain.
Inovação regulatória abre caminho
A porta-voz da Conduit explica que o uso corporativo de stablecoins não depende mais de estruturas obscuras ou “gambiarras”.
Com contas de não residente e arcabouço jurídico em evolução no Brasil, cada vez mais empresas podem usar stablecoins dentro da lei, de forma escalável e auditável — inclusive para pagamentos de fornecedores, folha internacional e tesouraria multiconta.
Stablecoins: do hype ao impacto real
Mais do que um hype de mercado, as stablecoins se consolidam como ponte real entre moedas fiduciárias e o universo blockchain.
Para empresas que movimentam milhões além das fronteiras, essa ponte traz eficiência, previsibilidade e segurança, derrubando burocracias do passado.
No fim do dia, stablecoins já são uma parte invisível, mas essencial, do fluxo de caixa global — e o Brasil não fica de fora dessa conta.
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