O mercado cripto iniciou a semana sob forte tensão após um colapso nos mercados globais durante a madrugada. O motivo principal foi o agravamento da guerra tarifária iniciada pelos Estados Unidos.
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Liberdade e descentralização são elementos pertinentes ao Bitcoin, tornando-o um dinheiro eletrônico muito demandado. Todo o processo de emissão ou, como é chamado neste caso, mineração, é feito online por meio de computadores superpotentes.
O mercado de criptomoedas vinha de um rali impressionante no final de 2024, com o Bitcoin acumulando uma valorização de 181% no ano anterior.
Após o preço do Bitcoin atingir a máxima de US$ 88.500 no dia 02 de abril, a principal criptomoeda iniciou um forte movimento de baixa e no último domingo (06), atingiu a mínima de US$ 74.508, ou seja, uma desvalorização de -15% até o momento desta publicação.
Escrito pelo Sebastián Serrano, CEO e cofundador da Ripio, uma das maiores plataformas de criptoativos da América Latina. O primeiro trimestre do ano foi…
Durante o discurso do Trump o preço do Bitcoin se desenvolveu com alta volatilidade, atingindo a máxima de US$ 88.500, e logo em seguida, o preço do ativo fez um forte movimento para baixo, atingindo a mínima de US$ 82.175, ou seja, uma queda de quase -7% entre os valores.
Os fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin registraram uma saída significativa de capital, totalizando US$ 158 milhões, marcando o terceiro dia consecutivo de perdas.
O mercado de criptomoedas inicia a semana sob forte tensão após novas declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a política tarifária americana.
No último sábado, 29 de março, o preço do Bitcoin deu continuidade ao forte movimento de queda, o qual levou o preço da principal criptomoeda do mercado atingir a mínima de US$ 81.278. Essa faixa de preço trata-se de um suporte relevante para o preço do ativo.
O economista e crítico ferrenho do Bitcoin, Peter Schiff, voltou a atacar a principal criptomoeda do mercado.
O Bitcoin enfrenta novas pressões inflacionárias após a divulgação dos dados do Índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE) dos EUA, que superaram as expectativas dos analistas.