O ano de 2025 começou com expectativas otimistas para os mercados financeiros, impulsionadas pelo possível afrouxamento monetário nos EUA, mudanças regulatórias e inovações tecnológicas.
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Memecoin surge como criptomoedas criadas para piadas ou referências da cultura da Internet. Elas geralmente não têm um propósito sério ou tecnologia inovadora. Contudo, ganham popularidade por meio de memes e redes sociais. Dogecoin e Shiba Inu são exemplos conhecidos. Apesar de serem humorísticas, algumas memecoins atraem investidores e apresentam alta volatilidade nos preços.
O reconhecimento da proposta de ETF de XRP da Grayscale pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) trouxe otimismo ao mercado, elevando as chances de aprovação para 81% em 2025, de acordo com o Polymarket.
O controle de Elon Musk sobre as meme coins está enfraquecendo, e os investidores de Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHIB) estão buscando oportunidades melhores.
A revolução dos investimentos está em curso, impulsionada pela tecnologia e pelo crescente interesse em ativos alternativos.
O desbloqueio de 40,83% dos tokens $MELANIA pode impactar seu preço. Descubra os riscos e oportunidades dessa memecoin.
Uma pesquisa divulgada pelo Sebrae revela um dado preocupante: cerca de 60% dos empreendedores no Brasil não realizam nenhum tipo de planejamento financeiro de longo prazo.
Após semanas de consolidação, o Bitcoin continua mostrando fraqueza para romper os 100 mil dólares, mas mantém-se acima da região de 95 mil dólares.
O movimento para estabelecer o Bitcoin como uma reserva estratégica continua ganhando força nos Estados Unidos. Com as recentes adesões de Maryland e Iowa, o número de estados explorando essa estratégia já chegou a 17.
O Drex permitirá transações atômicas via smart contracts, eliminando intermediários e revolucionando a tokenização de ativos no Brasil.
A recente ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta terça-feira (04), trouxe um indicativo claro: a taxa Selic deve subir mais uma vez em março, com um aumento previsto de 1 ponto percentual, levando os juros para 14,25% ao ano.