A Coligação governo e mídia socialista agora quer colocar o Elon Musk como Vilão, para desfiar a atenção do fato de que o estado trabalha de forma ineficiente para conter o desastre do Rio Grande do Sul
Após críticas recentes de Elon Musk ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou que está investigando a proposta de expansão da Starlink no Brasil. A empresa, fundada pelo empresário sul-africano, tem como objetivo fornecer internet de alta potência, mesmo em áreas remotas do país.
Musk, também proprietário do Twitter/X, está sob escrutínio depois que Moraes o acusou de supostas ligações com “milícias digitais”.
Alexandre Freire, conselheiro que lidera o Comitê de Infraestrutura da Anatel, solicitou à Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação que colete informações sobre os pedidos e autorizações concedidas à empresa para o uso de órbita de radiofrequências via satélites.
Freire afirmou que as críticas de Musk às autoridades brasileiras foram levadas em consideração, mas negou que tenham sido a motivação para o processo. Ele disse à Folha de S.Paulo que o pedido foi motivado por preocupações “de ordem concorrencial e de sustentabilidade ambiental”, destacando que a Starlink já detém um “número significativo de satélites e busca expandir ainda mais sua presença”.
Expansão e Preocupações Regulatórias
Em janeiro de 2022, a Anatel autorizou a operação dos satélites da Starlink no Brasil até março de 2027. Atualmente, a empresa possui mais de 4 mil satélites e busca aprovação para expandir sua frota e faixas de frequência.
De acordo com dados da Anatel, houve um aumento expressivo nos acessos à banda larga via satélite fornecida pela Starlink, passando de 57.605 em maio de 2023 para 149.615 em fevereiro deste ano, representando um aumento de 260%, especialmente nas regiões da Amazônia e do Centro-Oeste.
Por fim, o Ministério Público no Tribunal de Contas da União solicitou uma revisão dos contratos do governo com a Starlink e o Twitter/X, devido a preocupações com a possível violação da soberania nacional por parte de Musk.
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