No último ciclo, as stablecoins se consolidaram como pontes entre o mundo fiat e o universo cripto. Com USDT, USDC e outras dominando liquidez em mercados globais, sua função foi clara: trazer estabilidade de preço em um ambiente naturalmente volátil.
Autor: Flavia Cardoso
O influente consultor financeiro Ric Edelman, cofundador da Edelman Financial Engines — gestora com US$ 293 bilhões sob gestão — está quebrando paradigmas ao recomendar que investidores aloque até 40% de suas carteiras em criptoativos.
A Solana (SOL) vai inaugurar nesta semana o primeiro ETF Spot da blockchain nos Estados Unidos — e o detalhe mais inovador é o recurso de staking, que permitirá aos investidores receber recompensas periódicas dentro do próprio fundo.
A brasileira Méliuz acumula quase 600 BTC e supera concorrentes ao adotar modelo de Bitcoin Treasury Company, entregando BTC Yield de 44% em apenas 36 dias.
Tokens como BunkerCoin e Werld Wur Thwee surfam no caos geopolítico enquanto investidores trocam análise fundamentalista por dopamina e memes.
O caso Christian “Daytwo” Nieves mostra que, em plena era dos hacks sofisticados, a engenharia social ainda é a arma mais eficaz — e perigosa — do submundo cripto.
O CEO da Superintelligent, Nathaniel Whittemore, celebrou o avanço do GENIUS Act no Senado dos EUA, mas alertou: misturar a regulação de stablecoins com a complexa estrutura de mercado cripto pode comprometer tudo.
A autoridade fiscal da Rússia defende a criação de infraestrutura legal para negociação de criptomoedas dentro do país. Com isso, Moscou pode estar pavimentando o caminho para a criação de exchanges locais de criptoativos.
Um gráfico compartilhado pelo Bitcoin Magazine Pro destaca um sinal crítico vindo de um dos indicadores de tendência de longo prazo mais importantes do Bitcoin: a média móvel de 200 semanas (200WMA).
Com bilhões em cripto desaparecendo por morte acidental, ex-CEO da Binance propõe solução clara para um problema negligenciado: a herança digital.