O Titanic e um suposto plano deliberado
A tragédia do Titanic, ocorrida em 1912, é geralmente considerada um desastre marítimo causado por um iceberg. No entanto, teorias conspiratórias levantam a hipótese de que o naufrágio teria sido intencional, projetado para eliminar três poderosos opositores à criação do Federal Reserve: John Jacob Astor IV, Benjamin Guggenheim e Isidor Straus. Esses bilionários representavam vozes influentes contra a centralização bancária nos Estados Unidos, uma iniciativa que culminaria na Federal Reserve Act de 1913.
A Lei do Federal Reserve de 1913: uma nova era bancária
A Federal Reserve Act estabeleceu um sistema bancário privado que centralizou o controle financeiro do país. Esse sistema é frequentemente acusado de beneficiar elites financeiras ao lucrar com guerras, crises econômicas e a dívida pública. Os Rothschilds, dinastia bancária europeia com histórico de influência global, são frequentemente mencionados como apoiadores da criação do Federal Reserve, consolidando sua influência nos Estados Unidos.
JP Morgan e o Titanic: o “grande escape”?
JP Morgan, financiador do Titanic e uma figura central da economia da época, cancelou sua viagem no último minuto. Essa decisão, junto com a de seu amigo Milton Hershey, alimentou especulações sobre um possível conhecimento prévio de um suposto plano.
Curiosamente, o Titanic apresentava tecnologias avançadas para sua época, como vedação eletromagnética nos conveses, que, segundo alguns, poderiam aprisionar passageiros nas áreas inferiores durante emergências. Esses detalhes levaram teóricos a questionar se o naufrágio foi apenas um acidente.
O destino de John Jacob Astor IV
Entre as vítimas do naufrágio estava John Jacob Astor IV, um dos homens mais ricos do mundo na época e crítico ferrenho da criação do Federal Reserve. Astor também apoiava Nikola Tesla e suas ideias de energia gratuita, que ameaçavam interesses corporativos estabelecidos. Sua morte e a de outros opositores abriram caminho para a aprovação do Federal Reserve em 1914.
Coincidências ou um plano deliberado?
Após o naufrágio, o Federal Reserve foi implementado sob circunstâncias controversas. JP Morgan, defensor de um banco central privado, foi uma figura crucial nesse processo. Curiosamente, ele faleceu em 1913, pouco após a aprovação da Federal Reserve Act.
Muitos críticos, incluindo o próprio presidente Woodrow Wilson, expressaram arrependimento pela criação do sistema, com Wilson afirmando:
“Uma grande nação industrial está controlada por seu sistema de crédito… Não somos mais um governo por opinião livre, mas por um pequeno grupo de homens dominantes.”
Reflexões finais: o mistério permanece
Embora as teorias sobre o Titanic e o Federal Reserve sejam fascinantes, elas permanecem especulativas. O naufrágio do Titanic continua sendo uma das maiores tragédias marítimas da história, levando consigo não apenas vidas, mas também mistérios e questionamentos que talvez nunca sejam resolvidos.
Será que o naufrágio foi apenas um desastre causado por negligência e azar? Ou seria parte de um plano meticuloso para moldar o futuro financeiro dos Estados Unidos?
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