Bitcoin cai para 58,38%, abrindo espaço para altcoins. FET, AMP e SNX registram fortes saídas das exchanges. Altcoin Season Index chega a 61, sinalizando rotação de capital.
Autor: Emílio Marello
Fundstrat prevê que o Bitcoin pode atingir US$ 200 mil até o fim do ano. Corte de juros do Fed e valorização de small caps devem favorecer também Ethereum.
Apesar das apostas em cortes de juros, Bitcoin e Ethereum não registram alta significativa. Saídas de ETFs e próximos dados de inflação serão decisivos.
WLFI iniciou investigação após sinais de manipulação de preço. 272 endereços foram bloqueados e carteiras de Justin Sun tiveram fundos congelados, gerando volatilidade no mercado.
A hiperinflação torna o bolívar quase inútil. Stablecoins como USDT dominam pagamentos diários, salários e serviços, criando um mercado paralelo confiável.
A carteira histórica 0x0F08 da Ethereum Foundation movimentou 4.000 ETH ($17 milhões) após quase 10 anos inativa. O movimento reacende atenção sobre ETH antigo e pode gerar volatilidade e pressão de venda no mercado.
Ethereum negocia a US$ 4.294, com holders de longo prazo realizando lucros. Métricas on-chain indicam forte pressão de venda, limitando a alta e mantendo preço lateralizado.
Stripe apresentou a Tempo, blockchain de pagamentos com stablecoins. Comparada à Libra, pode redistribuir fluxos de stablecoins e beneficiar oráculos e pontes, mas enfrenta riscos regulatórios e concorrência intensa.
PlanC alerta que apostar no topo do Bitcoin no Q4 de 2025 é arriscado. Expectativa é histórica, mas não garante resultados futuros.
7.626 BTC com 3–5 anos foram movimentados. ETFs absorvem parte da oferta e Bitcoin se mantém acima de US$ 110 mil, testando resistências técnicas.