Mercado Cripto — O cofundador da Ethereum, Joseph Lubin, explicou por que o ETH ficou atrás de outros ativos digitais por tanto tempo, mesmo sendo o maior ecossistema de contratos inteligentes do mundo.
Autor: Flavia Cardoso
O mercado de criptomoedas sofreu um duro golpe nas últimas 24 horas, com mais de US$ 507 milhões em posições liquidadas, segundo dados do Coinglass.
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O Telegram, gigante global de mensagens, acaba de dar um passo estratégico para ampliar sua presença no mercado cripto norte-americano.
Em meio à pressão política sobre o presidente do Fed, Jerome Powell, e à expectativa pelo prazo de tarifas de Trump em 1º de agosto, o mercado de criptomoedas balança entre estabilidade e volatilidade.
Um dos pilares da estratégia de muitos investidores cripto sempre foi o ciclo de 4 anos do Bitcoin — uma narrativa construída em torno dos halvings, que supostamente impulsionam a alta do BTC e, em seguida, alimentam uma temporada de alta generalizada nos altcoins.
A demanda por Ethereum segue rompendo barreiras, desta vez impulsionada pela força dos ETFs spot. No dia 16 de julho, os ETFs de Ethereum listados nos EUA registraram o maior volume de entrada diária desde o lançamento, movimentando US$ 726 milhões em ETH
O THORChain segue firme em seu objetivo de conectar blockchains de forma verdadeiramente descentralizada.
O Bitcoin vive um momento histórico. Após sucessivas altas, a criptomoeda ultrapassou US$ 123.000, marcando um novo patamar no ciclo de valorização.
A proposta do ex-presidente Donald Trump de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros pegou o mercado de surpresa.