Há dez anos, o Brasil enfrentava um sistema financeiro concentrado, caro e excludente. Hoje, o país figura entre os três maiores mercados de pagamentos digitais do mundo, atrás apenas da China e da Índia.
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Stablecoins são criptomoedas com valor estável. Elas costumam estar ligadas a moedas como o dólar ou o euro. O objetivo é reduzir a volatilidade comum no mercado de criptoativos. Isso permite que os usuários façam transações com mais segurança e previsibilidade. Também servem como reserva de valor no meio digital.
Novo piloto de Visa Direct faz repasses em stablecoins lastreadas em dólares diretamente nas carteiras digitais de criadores e trabalhadores autônomos, acelerando o acesso aos fundos.
Novas regras do Banco Central transformam o uso das moedas digitais lastreadas em um modelo supervisionado, abrindo caminho para integração com o mercado de câmbio tradicional
O mercado de criptomoedas enfrenta uma forte correção em novembro, com uma queda acumulada de 12,3% que levou o valor total do setor ao menor nível dos últimos quatro meses.
Levantamento mostra que o valor médio das transações com USDC e USDT aumentou quase 190%, com mais de 40 mil novos investidores ingressando nesses ativos
A América Latina está dando passos ousados para integrar stablecoins ao seu tecido financeiro e o Brasil está pronto para liderar esse movimento.
De semanas a minutos, solução da plataforma global de pagamentos reduziu drasticamente o tempo de liquidação das transações
A AllUnity, joint venture apoiada pelo Deutsche Bank e DWS, expande a stablecoin EURAU para seis blockchains, conectando o sistema financeiro europeu à economia on-chain.
Nova funcionalidade permite que empresas exibam sua marca como remetente em transações internacionais com stablecoins
O mercado de stablecoins chegou a US$ 300 bilhões, com capital em circulação ativo em pagamentos e negociações. Especialistas veem essa liquidez como “combustível” para nova alta de Bitcoin e altcoins.

