O ex-presidente dos EUA e atual ocupante da Casa Branca, Donald Trump, está surfando uma nova onda: criptoativos.
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Memecoin surge como criptomoedas criadas para piadas ou referências da cultura da Internet. Elas geralmente não têm um propósito sério ou tecnologia inovadora. Contudo, ganham popularidade por meio de memes e redes sociais. Dogecoin e Shiba Inu são exemplos conhecidos. Apesar de serem humorísticas, algumas memecoins atraem investidores e apresentam alta volatilidade nos preços.
Junho foi um mês marcado por contrastes. Começou com a escalada do conflito entre Israel e Irã, gerando tensão inicial, mas terminou com alívio graças a um cessar-fogo. Essa trégua coincidiu com cortes nas taxas de juros pelos principais bancos centrais, favorecendo investimentos mais arriscados.
No centro das discussões sobre o futuro das criptomoedas, um tema vem ganhando cada vez mais relevância: a autocustódia de criptoativos. Trata-se da prática em que o próprio usuário assume a guarda e a responsabilidade sobre seus ativos digitais, sem intermediários como corretoras ou plataformas centralizadas.
Uma lição valiosa reacendeu o debate sobre segurança digital nesta semana, quando John Galt, um antigo usuário do fórum Bitcointalk, compartilhou sua experiência com uma das lendárias barras físicas da Casascius, contendo 100 BTC.
A Rujira Network acaba de dar um passo importante no ecossistema DeFi, anunciando o lançamento oficial do RUJI Perps, disponível em rujira.network/perps.
No último ciclo, as stablecoins se consolidaram como pontes entre o mundo fiat e o universo cripto. Com USDT, USDC e outras dominando liquidez em mercados globais, sua função foi clara: trazer estabilidade de preço em um ambiente naturalmente volátil.
A revogação, pelo Congresso Nacional, dos decretos do Executivo que elevaram as alíquotas do IOF sobre operações de crédito, câmbio e seguros pode desencadear uma disputa institucional com desfecho no Supremo Tribunal Federal.
A GameStop, famosa pelo fenômeno das ações “meme stocks”, está agora pronta para mergulhar de cabeça no universo Bitcoin.
Um grupo com fortes indícios de vínculos com o governo chinês, especializado em espionagem, tem em sua mira empresas brasileiras ligadas a governo, tecnologia, manufatura, logística, telecomunicações e serviços de TI.
O Bitcoin (BTC) segue firme em uma fase de consolidação, oscilando entre US$ 100 mil e US$ 110 mil, depois de acumular uma alta expressiva de quase 50% desde a mínima registrada em abril, em US$ 74.634.