Enfrentamos uma semana conturbada e com alta volatilidade nos mercados mundiais, marcada pela insolvência da FTX, que ficou na iminência de ser comprada pela Binance, dados do CPI nos EUA que vieram abaixo do esperado e, no Brasil, o desejo de sorte aos investidores por Meirelles, dizendo que Lula imitou Dilma ao fazer seu pronunciamento aos brasileiros, o que impactou negativamente bolsa brasileira. Com isso, o bitcoin se movimentou dos US$ 21 mil até os US$ 15,6 mil, chegando a perder o suporte estabelecido nos US$ 17,5 mil – mas, depois, recuperou parte da queda ao retornar à zona dos US$ 17 mil.
Pelo horizonte de médio prazo, a tendência de baixa continua vigente e se o preço confirmar o rompimento da zona dos US$ 17 mil, ele tende a buscar US$ 13 mil como primeiro alvo e, por último, US$ 8 mil. Neste cenário, a queda representaria uma variação de aproximadamente 50% do preço atual e 88% do maior marco histórico da criptomoeda.
Como o ativo mantém sua propriedade e propósito, os investidores enxergam como uma grande oportunidade para acumular a cripto. Como já dizia Warren Buffet: ‘compre ao som dos canhões e venda ao som dos violinos’.
Gráfico gerado pelo Trading View