O Reino Unido divulgou as suas cinco “ambições” para o seu topo global de segurança sobre inteligência artificial (IA) em 4 de setembro, com grande foco nos riscos e nas políticas de apoio à tecnologia.
O ponto mais alto, que terá lugar de 1 a 2 de novembro, deverá unir líderes de pensamento de todo o mundo, incluindo acadêmicos, políticos e grandes empresas tecnológicas que desenvolvem IA, a fim de criar um entendimento comum sobre como regular a tecnologia.
De acordo com o anúncio, concentrar-se-á principalmente nos “riscos criados ou significativamente exacerbados pelos sistemas de IA mais poderosos” e na necessidade de ação. Também se concentrará em como o desenvolvimento seguro da IA ??pode ser usado para o bem público e para a melhoria geral da qualidade de vida.
Além disso, será abordado o caminho a seguir para a colaboração internacional em matéria de segurança da IA ??e como apoiar as leis internacionais, medidas de segurança da IA ??para organizações individuais e áreas para “colaboração potencial na investigação de segurança da IA”.
A cúpula será liderada pelos representantes do primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, para a Cúpula de Segurança de IA, Jonathan Black e Matt Clifford.
Sunak chamou o Reino Unido de “líder global” na regulamentação da IA ??e destacou que o seu governo quer acelerar o investimento em IA para melhorar a produtividade. No início deste ano, foi anunciado que o Reino Unido receberia “acesso antecipado ou prioritário” aos mais novos modelos de IA do Google e da OpenAI.
Em 31 de agosto, o Comité de Ciência, Inovação e Tecnologia (SITC) do Reino Unido divulgou um relatório que recomendava que a Grã-Bretanha se alinhasse com países que detêm valores democráticos semelhantes para se proteger contra o uso indevido da IA ??por atores malignos.
Antes desse anúncio, em 21 de agosto, o governo do Reino Unido disse que gastaria US$ 130 milhões em chips semicondutores de IA como parte de seu esforço para criar um “recurso de pesquisa de IA” até meados de 2024.
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