Na última sexta, 26, o Bitcoin alcançou um novo recorde no Brasil, passando dos R$380 mil e atingindo até R$ 383 mil por unidade na Coinext. Esse valor supera os recordes anteriores de novembro de 2021 e 6 de junho deste ano, que foram de R$379,9 mil. Essa alta é impulsionada tanto pela valorização do Bitcoin em dólar quanto pela taxa de câmbio atual, com o dólar cotado a R$5,63, marca semelhante ao período de novembro de 2021.
Em uma análise, Taiamã Demanan, líder de reserach da Coinext, destaca que, no cenário internacional, o Bitcoin foi negociado a até US$68 mil nesta sexta, refletindo um aumento de cerca de 5% em 24 horas. Essa valorização acompanha os índices positivos das bolsas norte-americanas, que reage bem à divulgação do núcleo da inflação do consumo (PCE) nos Estados Unidos.
A movimentação dos ETFs à vista nos EUA também contribuiu, registrando US$31,16 milhões em entradas líquidas no dia anterior.
“Como parte da nossa análise da semana, antecipamos que o indicador de dominância do Bitcoin, que mede o apetite de risco, se manteve acima de 55%. Isso reforçava um sentimento positivo no mercado, apontando para a possibilidade de o Bitcoin buscar novamente a marca de US$67 mil, como confirmado hoje.” Explica Taiamã.
No entanto, a consolidação acima de 66.5 mil dólares é necessária para manter a visão bullish e testes em 69 a 72 ao longo dos próximos dias.
“A faixa entre 54 e 58 mil findou-se de vez? Acreditamos que sim, salvo possível teste do Gap da CME entre 58 e 60 mil dólares (agora menos provável), que pode assombrar investidores enquanto o preço não se consolidar acima de 66 mil na semana. Um recuo que poderá afugentar, porém não mudará as perspectivas de longo prazo do ativo, que vem se solidificando fundamentalmente.” Comenta ele.
Esse marco histórico para o Bitcoin no Brasil reflete não apenas o potencial da criptomoeda como reserva de valor e ativo de investimento, mas também o impacto significativo de políticas econômicas e dos mercados globais sobre as criptos.
Em análise no início da semana, o especialista listou três possíveis cenários para o Bitcoin: indecisão, alta e queda. Em caso de alta, a consolidação acima de US$ 66.5 mil dólares é positiva, buscando alcançar uma média entre US$ 69 mil e US$ 72 mil dólares até o final da semana.
Já em caso de indecisão, a retomada de curto prazo requer que o preço se mantenha acima de US$ 63,2 mil dólares. Se houver uma queda abaixo desse estágio pode chegar a US$ 61.5 mil dólares, determinando uma variação de US$ 60 e US$ 65 mil dólares.
Por fim, se ocorrer queda, haverá rejeição entre US$ 58 mil e US$ 60 mil, referente ao gap do CME, e retomada da baixa até US$ 52 mil, chegando ao principal valor deste ciclo de alta em US$ 46.2 mil.
Além disso, em campanha para ampliar número de investidores, a Coinext está dando Bitcoin (BTC) de graça para novos usuários que criarem uma conta na exchange. Os usuários interessados devem acessar a página da campanha, preencher o e-mail, completar o cadastro, fazer a verificação de identidade (KYC) e negociar pelo menos R$ 100 em qualquer criptomoeda.
Na prática, o investidor ganha R$25 por amigo indicado e o amigo ganha R$25 em bitcoins ao negociar R$100 em criptomoedas. Além disso, a cada trade dos seus indicados, o investidor recebe uma comissão.
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