A volatilidade do Bitcoin é uma das críticas mais recorrentes ao ativo digital. No entanto, será que ela representa realmente um problema? Para Eduardo Meyer, COO da FMI, essa volatilidade é, de fato, o preço que se paga por possuir um ativo financeiro que foge à manipulação de governos e bancos centrais.
O Bitcoin se destaca por ser escasso, com emissão limitada a 21 milhões de unidades, além de ser divisível, portátil e impossível de falsificar — qualidades que o ouro, por exemplo, não consegue replicar no ambiente digital. Diferentemente dos metais preciosos, ele é imune à manipulação de bancos centrais e, por ser digital, pode ser transferido instantaneamente para qualquer lugar do mundo.
O Contexto Econômico e a Dependência das Moedas Governamentais
Ao longo dos anos, as moedas controladas por governos têm sofrido erosão em seu valor devido a fatores como a inflação. Desde o século 20, a abolição do padrão-ouro permitiu que os bancos centrais expandissem indefinidamente a base monetária. Como resultado, houve desvalorização da poupança e perda do poder de compra.
Esse fenômeno se agrava ainda mais em crises econômicas, quando a impressão de dinheiro é usada para financiar déficits e salvar instituições financeiras. Em casos extremos, como os da Venezuela e do Zimbábue, políticas inflacionárias drásticas já levaram a crises de confiança nas moedas.
A Proposta do Bitcoin como Alternativa de Soberania Financeira
O Bitcoin, por outro lado, permanece à margem desse sistema centralizado, oferecendo uma alternativa que é imune à intervenção estatal. Contudo, sua volatilidade, considerada um problema por muitos, também reflete sua independência das políticas de emissão ilimitada que afetam as moedas tradicionais.
Eduardo Meyer ressalta que a posse direta de Bitcoin traz uma sensação de soberania financeira. Assim, essa proposta de liberdade contrasta fortemente com a “normalidade” da inflação e da desvalorização sistemática do dinheiro estatal.
Sobre a FMI Minecraft Management
A FMI Minecraft Management é especializada em mineração de Bitcoins e atua em países como Estados Unidos, Argentina e Paraguai. Fundada por John Blount em 2017, a FMI oferece desde operações de mineração individuais até megawatts de capacidade. Além disso, a companhia opera no modelo Mining as a Service (MaaS), permitindo ao cliente minerar Bitcoins com segurança e praticidade.
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