A recente demissão do Chief Marketing Officer (CMO) do Itaú, devido ao mau uso de cartões corporativos, trouxe à tona os desafios enfrentados por empresas ao monitorar e gerenciar despesas corporativas. Embora os detalhes dos gastos irregulares não tenham sido divulgados, fontes afirmam que o caso reflete um padrão de “desvio sério de conduta”, e não incidentes isolados.
O episódio ilustra como a falta de controles rigorosos pode gerar prejuízos financeiros e, além disso, comprometer a reputação corporativa, especialmente em uma economia onde benefícios como cartões corporativos são amplamente utilizados.
Crescimento do Uso de Benefícios e os Riscos Envolvidos
Desde o aumento do trabalho remoto em 2020, o uso de cartões multibenefícios cresceu significativamente no Brasil. Segundo o IBGE, cerca de 7,9 milhões de brasileiros trabalhavam de casa naquele ano. Ao mesmo tempo, uma pesquisa da Flash revelou que o ticket médio das despesas corporativas por colaborador é de R$ 121,61 por transação, totalizando aproximadamente R$ 2 mil mensais.
Porém, embora ferramentas como cartões corporativos otimizem o gerenciamento financeiro, a ausência de políticas claras e mecanismos de controle pode transformar essa conveniência em risco.
“Quando os gastos não são comprovados ou ultrapassam os limites das políticas da empresa, os impactos negativos se acumulam e podem comprometer a saúde financeira do negócio,” alerta Fernando Nery, CEO da plataforma de gestão de pagamentos Portão 3.
De fato, plataformas como a Portão 3 consolidam dados financeiros em um único sistema. Assim, é possível gerar alertas automáticos para despesas fora das políticas corporativas e exigir comprovações de pagamentos para validação.
Casos de Uso Indevido: Exemplos no Mercado
Além do caso Itaú, outras grandes empresas também enfrentaram desafios relacionados ao uso indevido de benefícios. Recentemente, a Meta demitiu um colaborador que, apesar de receber um salário anual de R$ 2 milhões, usou seu vale-refeição para comprar itens não relacionados à alimentação, como pasta de dente. Essa violação, considerada incompatível com as políticas da empresa, resultou no encerramento do contrato.
Portanto, exemplos como esses destacam a relevância de medidas preventivas eficazes para evitar abusos que possam comprometer as operações da empresa.
Soluções para Prevenir Abusos
Empresas que investem em tecnologia e promovem uma cultura de responsabilidade e transparência conseguem mitigar os riscos associados ao uso de cartões corporativos. Assim, algumas práticas recomendadas incluem:
- Estabelecimento de políticas claras: Delimitar regras para gastos permitidos e os limites para cada tipo de despesa.
- Treinamentos regulares: Garantir que colaboradores compreendam as políticas corporativas e saibam aplicá-las no dia a dia.
- Monitoramento digital: Utilizar plataformas que consolidam despesas e geram alertas para gastos fora das políticas.
- Controle hierárquico: Solicitar aprovações prévias para valores elevados, promovendo maior alinhamento com a governança corporativa.
Com isso, as organizações não apenas garantem maior segurança financeira, mas também fortalecem a confiança entre os colaboradores e investidores.
Impacto na Governança e Credibilidade
Casos envolvendo líderes, como o CMO do Itaú, ressaltam a importância de padrões rigorosos em todos os níveis da organização. Afinal, além de evitar perdas financeiras, políticas bem implementadas fortalecem a confiança interna e a imagem da empresa no mercado.
Ao adotar plataformas digitais como a Portão 3, que gerenciam despesas de forma integrada, as empresas não apenas protegem seus ativos, mas também criam um ambiente que valoriza compliance e responsabilidade financeira.
Sobre a Portão 3
A Portão 3 é referência em gestão de pagamentos corporativos na América Latina, unificando despesas como alimentação, viagens e publicidade em uma única plataforma. Com um volume transacional superior a meio bilhão de reais e aceleração pela Y Combinator, a empresa é reconhecida por sua inovação e impacto em mais de 2.000 empresas.
Isenção de responsabilidade: As opiniões, bem como todas as informações compartilhadas nesta análise de preços ou artigos mencionando projetos, são publicadas de boa fé. Os leitores deverão fazer sua própria pesquisa e diligência. Qualquer ação tomada pelo leitor é prejudicial para sua conta e risco. O Bitcoin Block não será responsável por qualquer perda ou dano direto ou indireto.
Como comprar criptomoedas anonimamente sem KYC. Aprenda a ser anônimo em exchanges e P2Ps comprando e vendendo criptos sem kyc mesmo usando FIAT na compra inicial
Aprenda ser anônimo na internet com navegação secreta, emails anônimos e perfis fantasmas em milhares de sites e aplicativos!