Em constante evolução e sempre pensando em democratizar o acesso a novos tokens, executivo do Grupo Braza ressalta o funcionamento do airdrop de cripto para o mercado
São Paulo, dezembro de 2025 – No universo das criptomoedas, uma das estratégias mais comentadas entre investidores e entusiastas é o airdrop, uma forma de distribuição gratuita de tokens que, em muitos casos, pode gerar ganhos reais para quem participa. Mas o que exatamente é um airdrop, como ele funciona e por que ele pode ser uma oportunidade interessante?
O termo “airdrop” significa, literalmente, “lançamento aéreo”. No contexto do mercado cripto, ele se refere à distribuição gratuita de tokens ou moedas digitais feita por um projeto blockchain. Essa prática é usada, em geral, para promover um novo ativo, estimular o engajamento da comunidade ou recompensar usuários fiéis.
“Os airdrops se popularizaram com o crescimento do ecossistema de finanças descentralizadas (DeFi) e Web3, tornando uma estratégia eficaz de marketing e descentralização. Projetos como Uniswap (UNI) e Arbitrum (ARB) distribuíram milhões de dólares em tokens aos seus primeiros usuários, consolidando essa prática como uma das mais aguardadas do setor. No caso da Uniswap, ela distribui 400 UNI para cada usuário que havia interagido com a plataforma antes de determinada data”, destaca Giuliano Kohler, Head of Crypto/FX Desk do Grupo Braza.
Além disso, as estatísticas mais recentes revelam que a Binance distribuiu mais de US$ 2,6 bilhões em airdrops somente em 2024. Com isso, a exchange de criptomoedas conquistou mais de 94% do mercado de recompensas. Para Giuliano, apesar de envolver certo esforço e atenção, participar de airdrops pode ser uma estratégia lucrativa e educativa para quem está no mundo cripto.
“Muitos tokens distribuídos gratuitamente acabam sendo listados em grandes corretoras, adquirindo valor de mercado. Há casos em que usuários receberam centenas ou até milhares de dólares em tokens, além disso, participar de um airdrop é uma ótima forma de conhecer novos protocolos, aprender sobre carteiras digitais, exchanges descentralizadas e o ecossistema Web3. Eles geralmente dão acesso a ecossistemas vibrantes, onde é possível participar de votações (governança) e influenciar o futuro dos projetos”, afirma.
Para demonstrar como a mecânica do airdrop funciona, Giuliano destacou três modelos que variam de acordo com os projetos, mas que possuem o mesmo objetivo: distribuir tokens de maneira descentralizada, aumentar a base de usuários e gerar “buzz” no mercado. São eles:
Airdrop automático – Usuários que já possuem determinada criptomoeda ou que interagiram com um protocolo específico recebem tokens automaticamente em suas carteiras. É o caso de quem usou uma plataforma DeFi antes do lançamento oficial do token.
Airdrop por cadastro (ou “task-based”) – Requer que o usuário realize pequenas tarefas, como seguir perfis em redes sociais, compartilhar conteúdos, participar de comunidades (como Discord ou Telegram) ou preencher formulários. Após cumprir as etapas, ele se torna elegível para receber os tokens.
Airdrop de fidelidade – Projetos consolidados premiam usuários que demonstraram engajamento de longo prazo, como traders frequentes, stakers ou holders de NFTs de determinada coleção.
“Os airdrops de criptomoedas representam uma forma inovadora de democratizar o acesso a novos tokens, recompensar a comunidade e impulsionar projetos no competitivo ecossistema Web3. Embora exijam atenção e cautela, podem se revelar excelentes oportunidades de ganhos e aprendizado para quem acompanha o mercado de forma estratégica”, finaliza.
Sobre o Grupo Braza
O Braza é um grupo especializado em soluções financeiras que abre novas possibilidades internacionais para brasileiros. Atuando em diversas frentes desde 2013, o Grupo inclui o Braza Bank, o maior banco de câmbio do Brasil em volume de dólares transacionados, de acordo com o Banco Central, atendendo demandas de exportação, importação, proteção cambial, remessas internacionais, entre outros serviços. Além do Braza Bank, o grupo conta com a conta global multimoedas Braza On, uma instituição de pagamentos em Londres (Braza UK), uma filial em Portugal (Braza PT) e uma empresa de tecnologia, o Braza Tech. Com a adição das stablecoins USDB e BBRL, o grupo reforça sua missão de promover inclusão financeira e estimular a economia digital brasileira e sul-americana.
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