El Salvador aprovou uma lei que permite bancos de investimento segurarem Bitcoin, mirando atrair investimentos, mas enfrenta críticas sobre benefícios ao público.
Autor: Emílio Marello
Wall Street intensifica sua presença no blockchain, com bancos tradicionais liderando investimentos e lançando stablecoins e tokens de ativos reais.
Arkham revelou que o pool LuBian perdeu 127.426 BTC em 2020. O hacker ainda mantém a fortuna, agora avaliada em US$ 14,5 bilhões.
Kraken quer levantar US$ 500 milhões e estrear na bolsa em 2026, aproveitando bom desempenho e ambiente regulatório mais favorável.
A Tether emitiu US$8 bilhões em USDT em julho e ampliou sua dominância global, com mais de US$?160 bilhões em circulação no mercado.
Mineradores solo voltam ao radar com blocos de Bitcoin vencidos mesmo em meio ao recorde de hashrate global. Eficiência e sorte fazem a diferença.
Strategy registra o desempenho mais extraordinário da história de Wall Street, com lucro bilionário impulsionado pelo reconhecimento dos ganhos não realizados em Bitcoin.
A Metaplanet quer emitir US$ 3,6 bilhões em ações para comprar 210 mil BTC e consolidar sua posição como líder cripto institucional na Ásia.
Bitcoin recuou abaixo de US$114 mil e forçou a liquidação de mais de US$713 milhões em posições long. Apesar do susto, o interesse institucional segue forte, e empresas como Metaplanet, Strategy e MARA estão acumulando BTC de forma agressiva.
Tether ultrapassou a Coreia do Sul e ocupa a 18ª posição entre maiores investidores em títulos do Tesouro dos EUA, reforçando a confiança global em sua stablecoin USDT. O crescimento de 19% no valor de mercado e a expansão da carteira de títulos indicam uma sólida posição para 2025.

