O preço do Bitcoin atingiu a mínima de US$ 80.600 na última sexta-feira (21). Este valor não era visto desde abril deste ano. Após atingir essa faixa de preço, o Bitcoin iniciou um movimento corretivo o qual levou o preço do ativo atingir, até o momento desta publicação, a máxima de US$ 88.127.
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Altcoins são criptomoedas alternativas ao Bitcoin, criadas para melhorar ou diversificar o ecossistema financeiro digital. Essas moedas oferecem soluções inovadoras e diferentes funcionalidades, como contratos inteligentes, maior privacidade ou transações mais rápidas. Algumas das altcoins mais conhecidas incluem Ethereum, Litecoin, Cardano e Ripple. Elas desempenham um papel essencial no mercado de criptomoedas, impulsionando o desenvolvimento de novas tecnologias e expandindo as possibilidades de uso do blockchain. Para investidores, as altcoins representam oportunidades de diversificação e crescimento no mercado de criptoativos.
O mercado cripto passou por outra semana frenética. Bitcoin caiu, reguladores apertaram, investidores fugiram do risco — mas a história mais curiosa não veio do preço. Veio do código.
A semana foi turbulenta — dólar mais forte, aversão ao risco global, queda brutal no mercado cripto e ruídos políticos no Brasil. Mesmo assim, América Latina fez algo que Wall Street ainda não entendeu: sobreviveu — e, em alguns casos, prosperou.
Após atingir a máxima de US$ 107.500 no dia 10 de novembro, o preço do Bitcoin iniciou um forte movimento de baixa, o qual ganhou tração nos dias subsequentes.
A capitalização total caiu 7,6% nas últimas 24 horas, ficando abaixo dos US$ 3 trilhões — agora em US$ 2,98 trilhões. Dos 100 maiores ativos do mercado, 99 estão no vermelho.
O mercado de memecoins desabou para o menor patamar de 2025. Mais de US$ 5 bilhões evaporaram em apenas 24 horas, derrubando o valor total do setor para US$ 39,4 bilhões, segundo CoinMarketCap.
Novas integrações reforçam a rede como principal infraestrutura para pagamentos onchain, autocustódia e stablecoins em escala global
O Brasil deu um passo decisivo para a maturação do seu mercado de ativos virtuais, as criptomoedas, com a publicação, pelo Banco Central, das Resoluções nº 519, 520 e 521, em 10 de novembro de 2025.
Integração habilita classes de cotas tokenizadas em infraestrutura pública compatível com Ethereum e acelera a digitalização dos mercados de capitais
Após atingir a máxima de US$ 107.500 no dia 10 de novembro, o preço do Bitcoin recuou e atingiu a mínima de US$ 93.005 ontem (16), este valor não era visto desde abril deste ano.

