O projeto do Drex, a moeda digital do Banco Central do Brasil (CBDC), passa por uma revisão significativa.
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Bitcoin é uma criptomoeda digital e descentralizada, criada em 2009. Ele opera em uma rede peer-to-peer, permitindo transferências diretas e seguras. Com oferta limitada, o ativo é conhecido por sua alta volatilidade.
Teste social com seed phrase embaralhada ilustra a entropia de 12 palavras, mas especialistas reforçam que segurança depende também de armazenamento e passphrase.
Após o preço do Bitcoin atingir sua nova máxima histórica nos US$ 124.474 no dia 13 de agosto, a principal criptomoeda do mercado iniciou uma correção no preço e atingiu, até o momento desta publicação, a mínima de US$ 114.640.
Após bater $124.000, o Bitcoin caiu para $118.000. Dados da Binance mostram pressão de venda de whales, sugerindo volatilidade nos próximos dias.
BTC em US$ 115.500 com volatilidade de 1,50%. Movimento indica calma rara no mercado, mas Fed pode mudar o rumo nos próximos dias.
Analistas veem risco de queda no Bitcoin em setembro, seguindo padrões históricos pós-halving. Apesar disso, mercado ainda pode crescer antes do próximo topo.
Peter Brandt alerta que Bitcoin pode ter atingido o topo do ciclo. Recuo pode levar BTC a US$ 60–70 mil antes da próxima alta.
O mercado de criptomoedas atingiu um novo marco nesta segunda-feira (12), quando a capitalização total ultrapassou US$ 4,15 trilhões, segundo dados do CoinMarketCap, superando o recorde anterior registrado em julho.
Daniel Miari, CMO e sócio fundador da INCO, fala como investir dentro do Brasil em ativos com rentabilidades atreladas ao dólar estão mais acessíveis do que nunca e podem ser estratégicos para proteger e ampliar patrimônio
Em 2024, o Bitcoin bateu recorde antes do halving, impulsionado por instituições. Agora atua como ativo macroeconômico, menos preso ao ciclo de 4 anos.