O mercado de criptomoedas inicia a semana sob forte tensão após novas declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a política tarifária americana.
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Investimentos alocam recursos financeiros para gerar retornos. Os investidores escolhem ativos como ações, títulos e imóveis. Eles buscam maximizar seus ganhos e controlar riscos. As estratégias incluem comprar e manter ativos ou negociar ativamente. A diversificação reduz riscos. Entender o mercado ajuda a tomar decisões informadas.
A volatilidade do mercado de criptomoedas frequentemente causa insegurança nos investidores, que muitas vezes se veem em uma posição difícil de decidir o momento certo para comprar ou vender.
Em março de 2025, o Bitcoin oscilou 19,3% entre a mínima e a máxima do mês, levando as outras criptomoedas a um desempenho médio frente às expectativas do mercado.
As novas tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos estão redesenhando o cenário econômico global e podem trazer desafios e oportunidades para o Brasil.
Na última semana, uma decisão importante proferida pela Justiça do Tocantins gerou discussões sobre a crescente valorização do patrimônio digital.
O Instituto Combustível Legal (ICL) considera que o fim da legalidade da bomba branca em todo país é uma conquista para o consumidor brasileiro e para o segmento nacional de combustível que opera respeitando as leis vigentes.
No último sábado, 29 de março, o preço do Bitcoin deu continuidade ao forte movimento de queda, o qual levou o preço da principal criptomoeda do mercado atingir a mínima de US$ 81.278. Essa faixa de preço trata-se de um suporte relevante para o preço do ativo.
Em um movimento que reacende os debates sobre regulação e criptomoedas nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump concedeu o perdão a Arthur Hayes, Benjamin Delo e Samuel Reed…
O economista e crítico ferrenho do Bitcoin, Peter Schiff, voltou a atacar a principal criptomoeda do mercado.
O Bitcoin enfrenta novas pressões inflacionárias após a divulgação dos dados do Índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE) dos EUA, que superaram as expectativas dos analistas.

