A cada quatro brasileiros, três jogam, utilizando videogames, computadores ou smartphones, segundo a Pesquisa Game Brasil (PGB). Mas essa em geral não é uma atividade remunerada. Existem, é claro, formas de ganhar dinheiro com games, mas elas estão fora dos consoles. Influenciadores e streamers, por exemplo, podem viver de seu desempenho, alcançando repercussão nas redes sociais. E o mercado de e-sports vem ganhando escala.
Outra possibilidade é trabalhar na área: de acordo com a Pesquisa Nacional da Indústria de Games, realizada em 2022 pela Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais (Abragames), em quatro anos o número de estúdios de produção de games saltou de 375 para 1009, aumento de 169%.
Mas por que os jogadores, historicamente, não possuem as moedas, os equipamentos e os ativos que seus personagens adquirem ao longo de centenas, senão milhares de horas investidas? A plataforma Newzoo estima que o mercado brasileiro movimenta em torno de US$ 2,5 bilhões ao ano. Chegou a hora de os gamers serem recompensados por sua participação neste setor, que, em termos globais, deve alcançar um crescimento consolidado de 15,5% entre 2021 e 2024.
Esta mudança já está acontecendo, na verdade. A Web3 está transformando os jogos. Com a proliferação de novas plataformas e novos formatos, atrelada a tecnologias seguras para acumular e gerir ativos digitais, os usuários já podem ter direito, na vida real, sobre os itens conquistados nos games. E o fazem acessando carteiras blockchain que concedem, imediatamente, valor aos ativos raros, fornecendo liquidez necessária para impulsionar economias globais.
Assim, os gamers poderão se inserir na economia, com propriedade, justiça e transparência. Essa é a bandeira defendida pela SNACKCLUB, a maior marca Web3 Gaming da América Latina.
Revolução em curso
Ao longo de 2022, a SNACKCLUB alcançou o terceiro lugar em engajamento entre as grandes organizações de e-sports no Twitter, segundo a Vicinitas, ferramenta de análise especializada nesta rede social. Um levantamento realizado em novembro de 2022 utilizando a plataforma aponta que as três primeiras colocadas alcançam três quartos de todo o engajamento de gamers no Twitter.
Reforçando a sua autoridade na construção de comunidades em torno do tema blockchain gaming, a startup alcançou cinco vezes os Trending Topics, um feito inédito para qualquer marca de Web3 na América Latina. Além disso, alcançou 8 milhões de views ao longo de 2022, acumulando 45 mil pessoas ativas em seu servidor no Discord e mais de 83 mil seguidores nos perfis como Instagram, Twitter e TikTok.
Esse público é formado, em sua maioria, por jovens entre 18 e 24 anos que já têm envolvimento com o mercado de cripto e suas transações como compra e venda de NFTs, jogos que utilizam esses meios de transação, reservas em cripto e até trade. Depois de experimentar todos estes caminhos, eles buscam, naturalmente, novas experiências neste meio. E vão encontrá-las graças à tecnologia Web3, que tem o potencial de revolucionar a forma como as pessoas interagem com ativos digitais, oferecendo valor monetário direto e autenticidade através da blockchain.
A SNACKCLUB, uma marca que cria recursos semelhantes ao Web3 para jogos da Web2 já existentes, está na vanguarda desse movimento. Seus líderes estão seguros de que a Web3 tem o potencial de democratizar a indústria de jogos e oferecer oportunidades financeiras aos jogadores. Através de nossas campanhas, somos capazes de conectar com usuários que nem mesmo têm PCs e oferecer-lhes a oportunidade de ganhar dinheiro jogando seus jogos favoritos.
Este é o futuro da indústria: jovens inseridos no mundo dos games (que estão cada vez mais imersivos e interativos), levando renda para suas famílias como recompensa por sua dedicação a uma atividade que, como tantas outras, demanda experiência e treinamento. E a SNACKCLUB está pronta para liderar essa revolução.
Texto escrito por Daniel Mendonça, Diretor de Operações da startup SNACKCLUB