O Brasil deu um passo decisivo para a maturação do seu mercado de ativos virtuais, as criptomoedas, com a publicação, pelo Banco Central, das Resoluções nº 519, 520 e 521, em 10 de novembro de 2025.
Autor: Bitcoin Block
O empreendedorismo feminino vive um momento de expansão sem precedentes no Brasil. Dados recentes do Sebrae mostram que as mulheres já representam cerca de 34% dos empreendedores do país, liderando mais de 10 milhões de negócios ativos, especialmente na categoria de microempreendedoras individuais (MEIs).
A reabertura do governo dos EUA após 42 dias remove um foco imediato de incerteza e reduz um risco importante para a atividade econômica.
Nova atração sobre o universo das criptomoedas vai ao ar hoje, dentro do CNN Money, com apresentação de Gabriel Monteiro
Ao integrar ativos virtuais a frameworks tradicionais de gestão de risco, o Banco Central estabelece referências que podem influenciar mercados LATAM e aumentar a confiança de instituições e usuários
Integração habilita classes de cotas tokenizadas em infraestrutura pública compatível com Ethereum e acelera a digitalização dos mercados de capitais
Há dez anos, o Brasil enfrentava um sistema financeiro concentrado, caro e excludente. Hoje, o país figura entre os três maiores mercados de pagamentos digitais do mundo, atrás apenas da China e da Índia.
Após atingir a máxima de US$ 107.500 no dia 10 de novembro, o preço do Bitcoin recuou e atingiu a mínima de US$ 93.005 ontem (16), este valor não era visto desde abril deste ano.
O dólar abriu em alta diante da espera pelo relatório de emprego dos EUA, refletindo incerteza sobre criação de vagas e política monetária do Fed.
Recuo na Nasdaq e Bitcoin abaixo de US$ 100 mil levantam temores de um estouro no mercado de tecnologia; Charles Mendlowicz avalia cenário mais como uma correção do que um colapso sistêmico.

