Tony, criador do canal JRNY Crypto, voltou a chamar atenção do mercado ao afirmar que o atual ciclo do Bitcoin parece calmo na superfície, mas revela uma mudança estrutural profunda nos bastidores.
Autor: Flavia Cardoso
O Tajiquistão aprovou novas emendas ao seu Código Penal que impõem penas criminais para atividades não autorizadas de mineração de criptomoedas, marcando a primeira grande iniciativa regulatória do país sobre o tema.
A edição deste ano do fórum Russia is Calling! trouxe uma declaração que imediatamente repercutiu no mercado global: Vladimir Putin reconheceu que o avanço de novas tecnologias de pagamento — incluindo o Bitcoin — é inevitável.
O Reino Unido acaba de aprovar uma lei que pode redefinir o futuro da indústria cripto global. Com a aprovação do Property (Digital Assets etc.) Act 2025, o país oficializa uma terceira categoria de propriedade — destinada exclusivamente a ativos digitais como Bitcoin, stablecoins e tokens na blockchain.
Ethereum acaba de dar um passo técnico estratégico — e o mercado está tentando interpretar o sinal. Com o aumento do limite de gás por bloco e o Fusaka Upgrade prestes a entrar em operação, a rede se prepara para absorver mais demanda, mais aplicações e mais volume.
A tão esperada altseason continua sendo um fantasma no horizonte do mercado cripto. Mesmo com novos produtos institucionais chegando — como ETFs de Solana, XRP e agora Dogecoin — o apetite institucional parece estagnado.
Depois de meses de hype, threads inflamadas no X e previsões otimistas de analistas, o primeiro ETF spot de Dogecoin (GDOG) finalmente estreou nas bolsas reguladas dos Estados Unidos. Mas o resultado não foi histórico — foi um banho gelado de realidade.
O mercado de derivativos de Bitcoin finalmente esfriou — e isso não é apenas um ajuste técnico. É um sinal psicológico. Depois de meses de alavancagem crescente, posições exageradas e traders apostando no “nunca cai”, o mercado entrou na fase mais desconfortável possível: silêncio, cautela e medo calculado.
O mercado cripto passou por outra semana frenética. Bitcoin caiu, reguladores apertaram, investidores fugiram do risco — mas a história mais curiosa não veio do preço. Veio do código.
A semana foi turbulenta — dólar mais forte, aversão ao risco global, queda brutal no mercado cripto e ruídos políticos no Brasil. Mesmo assim, América Latina fez algo que Wall Street ainda não entendeu: sobreviveu — e, em alguns casos, prosperou.

