Após o preço do Bitcoin atingir sua nova máxima histórica nos US$ 124.474 no dia 13 de agosto, a principal criptomoeda do mercado iniciou uma correção no preço e atingiu, até o momento desta publicação, a mínima de US$ 114.640.
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Blockchain é uma tecnologia de registro distribuído e seguro que armazena dados em blocos encadeados. Usada principalmente para transações financeiras, ela garante transparência, descentralização e integridade dos dados sem a necessidade de intermediários.
Após bater $124.000, o Bitcoin caiu para $118.000. Dados da Binance mostram pressão de venda de whales, sugerindo volatilidade nos próximos dias.
BTC em US$ 115.500 com volatilidade de 1,50%. Movimento indica calma rara no mercado, mas Fed pode mudar o rumo nos próximos dias.
O recente rali do Ethereum permitiu que um trader da Hyperliquid multiplicasse $125 mil em quase $30 milhões. Alavancagem e reinvestimento contínuo foram a chave do sucesso.
Analistas veem risco de queda no Bitcoin em setembro, seguindo padrões históricos pós-halving. Apesar disso, mercado ainda pode crescer antes do próximo topo.
XRP atinge $3 e está em ponto decisivo. RSI neutro e ADX apontam alta, mas vendas de whales e ETFs pendentes podem gerar correção.
Peter Brandt alerta que Bitcoin pode ter atingido o topo do ciclo. Recuo pode levar BTC a US$ 60–70 mil antes da próxima alta.
O fundador da OpenAI, Sam Altman, alerta que a IA pode estar em bolha. Tokens cripto de IA estão supervalorizados e vulneráveis, exigindo atenção dos investidores.
O mercado de criptomoedas atingiu um novo marco nesta segunda-feira (12), quando a capitalização total ultrapassou US$ 4,15 trilhões, segundo dados do CoinMarketCap, superando o recorde anterior registrado em julho.
Daniel Miari, CMO e sócio fundador da INCO, fala como investir dentro do Brasil em ativos com rentabilidades atreladas ao dólar estão mais acessíveis do que nunca e podem ser estratégicos para proteger e ampliar patrimônio