Durante as dificuldades de retirada da FTX em novembro de 2022, os funcionários da FTX rastrearam as solicitações de retirada dos clientes VIP em uma planilha chamada “Solicitação VIP – Priorizar (Liquidação)”. O processo afirma que a equipe de liquidação da FTX fez um grande esforço para priorizar as retiradas significativas da Mirana, resultando em mais de US$ 327 milhões em transferências para a Mirana. Mirana, que é o braço de investimento da Bybit, supostamente teve um valor total de US$ 1 bilhão em ativos retirados da FTX
Em outubro de 2021, de acordo com o processo, um executivo da Bybit revelou à FTX que sua empresa controlava a BitDAO (agora conhecida como Mantle), mesmo que a BitDao fosse demonstrada como sendo controlada pela comunidade
Oferta da ByBit para reverter um acordo : Em maio de 2023, a ByBit queria negociar alguns tokens com a FTX, mas sua oferta não fazia sentido financeiro. Os tokens BIT que eles queriam devolver valiam US$ 50 milhões, muito mais do que os tokens FTT que eles queriam, que valiam US$ 4 milhões na época.
Quando a FTX disse não à oferta da ByBit, a BitDAO rapidamente mudou seu nome para Mantle e criou novos tokens MNT para os detentores de BIT converterem na proporção de 1:1. A FTX tentou trocar seus tokens BIT, mas a BitDAO interrompeu o processo e pediu à sua comunidade que votasse se a FTX deveria ter permissão para negociar. A votação não favoreceu a FTX
O processo diz que esta votação foi injusta porque aconteceu depois que a FTX declarou falência e parece que o próprio pessoal da ByBit ajudou a decidir o resultado. Um grande voto veio de uma carteira ligada ao ramo de investimentos da ByBit.
FTX exige compensação: o processo está pedindo dinheiro pelos problemas que a ByBit causou e por manter ativos em sua bolsa que a FTX afirma ser deles.
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