O THORChain segue firme em seu objetivo de conectar blockchains de forma verdadeiramente descentralizada.
Autor: Flavia Cardoso
O Bitcoin vive um momento histórico. Após sucessivas altas, a criptomoeda ultrapassou US$ 123.000, marcando um novo patamar no ciclo de valorização.
A proposta do ex-presidente Donald Trump de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros pegou o mercado de surpresa.
O ex-presidente dos EUA e atual ocupante da Casa Branca, Donald Trump, está surfando uma nova onda: criptoativos.
No último ciclo, as stablecoins se consolidaram como pontes entre o mundo fiat e o universo cripto. Com USDT, USDC e outras dominando liquidez em mercados globais, sua função foi clara: trazer estabilidade de preço em um ambiente naturalmente volátil.
O influente consultor financeiro Ric Edelman, cofundador da Edelman Financial Engines — gestora com US$ 293 bilhões sob gestão — está quebrando paradigmas ao recomendar que investidores aloque até 40% de suas carteiras em criptoativos.
A Solana (SOL) vai inaugurar nesta semana o primeiro ETF Spot da blockchain nos Estados Unidos — e o detalhe mais inovador é o recurso de staking, que permitirá aos investidores receber recompensas periódicas dentro do próprio fundo.
A brasileira Méliuz acumula quase 600 BTC e supera concorrentes ao adotar modelo de Bitcoin Treasury Company, entregando BTC Yield de 44% em apenas 36 dias.
Tokens como BunkerCoin e Werld Wur Thwee surfam no caos geopolítico enquanto investidores trocam análise fundamentalista por dopamina e memes.
O caso Christian “Daytwo” Nieves mostra que, em plena era dos hacks sofisticados, a engenharia social ainda é a arma mais eficaz — e perigosa — do submundo cripto.