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Parceria entre associações une forças do setor financeiro e digital para ações coordenadas de prevenção e combate ao crime no ambiente online

A volatilidade do mercado de criptomoedas frequentemente causa insegurança nos investidores, que muitas vezes se veem em uma posição difícil de decidir o momento certo para comprar ou vender.

Com o constante processo de midiatização da sociedade, cada vez mais pessoas dedicam seu tempo no mundo digital, principalmente em e-mails e redes sociais.

A decisão do Comitê da Câmara de regular as stablecoins enquanto rejeita uma moeda digital emitida por banco central (CBDC) demonstra um esforço estratégico para incentivar a inovação do setor privado, ao mesmo tempo em que impõe planos para acelerar a dominância do dólar dos EUA.

As criptomoedas continuam ganhando espaço entre os investidores brasileiros. De janeiro a setembro de 2024, foram movimentados R$363,2 bilhões em transações com criptoativos, segundo dados da Receita Federal.

O mercado de trabalho vem sofrendo, ao longo dos últimos anos, uma série de alterações e questionamentos sobre o modelo em que ele está estabelecido.

A recente Consulta Pública 111, proposta pelo Banco Central do Brasil, colocou o mercado de criptoativos sob os holofotes ao sugerir mudanças significativas nas Resoluções 277, 278 e 279.

O Relatório de Inteligência de Ameaças 2025, divulgado pela iProov, revela um crescimento alarmante no uso de tecnologias criminosas para fraudes digitais.

Governo propõe incluir criptomoedas na lei de lavagem de dinheiro, gerando debates sobre impactos no mercado cripto. Especialistas alertam para desafios da regulamentação.

Realizada pela Demà Jovem, a iniciativa pretende impactar mais de 30 mil jovens e vai abordar as consequências das apostas na saúde mental e financeira dos jovens, em especial os que vivem em situação de vulnerabilidade