O protagonismo das mulheres no setor financeiro segue em expansão, refletindo mudanças significativas na forma como administram seu patrimônio.
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Stablecoins são criptomoedas que mantêm um valor estável em relação a um ativo de referência, como o dólar americano. Elas combinam a flexibilidade das criptomoedas com a estabilidade das moedas tradicionais, reduzindo a volatilidade. Existem diferentes tipos de stablecoins, como as lastreadas em fiat, em ativos ou algorítmicas. Os usuários utilizam stablecoins para transações, remessas e como reserva de valor no ecossistema cripto, facilitando o comércio e aumentando a liquidez.
São muitos os desafios diários que pequenos e médios empreendedores enfrentam para manter seus negócios financeiramente saudáveis.
A decisão do Comitê da Câmara de regular as stablecoins enquanto rejeita uma moeda digital emitida por banco central (CBDC) demonstra um esforço estratégico para incentivar a inovação do setor privado, ao mesmo tempo em que impõe planos para acelerar a dominância do dólar dos EUA.
As stablecoins, moedas digitais atreladas a ativos estáveis como o dólar, estão se consolidando como uma alternativa viável e segura para transações financeiras no Brasil.
O mercado de criptomoedas iniciou a semana sob intensa pressão vendedora, com o Bitcoin perdendo o suporte dos US$ 80 mil e atingindo seu menor nível em 2025.
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No Brasil, a divulgação do IPCA de fevereiro será um ponto crítico para calibrar as expectativas em relação à inflação e à política monetária.
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As criptomoedas continuam ganhando espaço entre os investidores brasileiros. De janeiro a setembro de 2024, foram movimentados R$363,2 bilhões em transações com criptoativos, segundo dados da Receita Federal.
