Incertezas econômicas nos EUA e compra corporativa bilionária impactam o Bitcoin, que cai abaixo de US$ 116 mil e testa seu papel como ativo de proteção.
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Liberdade e descentralização são elementos pertinentes ao Bitcoin, tornando-o um dinheiro eletrônico muito demandado. Todo o processo de emissão ou, como é chamado neste caso, mineração, é feito online por meio de computadores superpotentes.
O Bitcoin caiu para US$ 113 mil após recorde histórico. Open interest elevado indica risco de long squeeze, mas ETFs e analistas apontam potencial de alta a longo prazo.
O Bitcoin (BTC) caiu para US$ 113 mil em meio a liquidações e pessimismo global. Investigações da SEC, queda do Nasdaq e tarifas nos EUA aumentaram o medo, mas analistas destacam que o ciclo de alta não terminou e que US$ 112 mil pode ser apenas um ponto de ajuste antes de nova valorização.
Após bater $124.000, o Bitcoin caiu para $118.000. Dados da Binance mostram pressão de venda de whales, sugerindo volatilidade nos próximos dias.
BTC em US$ 115.500 com volatilidade de 1,50%. Movimento indica calma rara no mercado, mas Fed pode mudar o rumo nos próximos dias.
Analistas veem risco de queda no Bitcoin em setembro, seguindo padrões históricos pós-halving. Apesar disso, mercado ainda pode crescer antes do próximo topo.
Peter Brandt alerta que Bitcoin pode ter atingido o topo do ciclo. Recuo pode levar BTC a US$ 60–70 mil antes da próxima alta.
Em 2024, o Bitcoin bateu recorde antes do halving, impulsionado por instituições. Agora atua como ativo macroeconômico, menos preso ao ciclo de 4 anos.
No interior de São Paulo, a história de Bruno — conhecido como o “sucateiro cripto” — tem inspirado investidores e curiosos no mundo das criptomoedas. P
Michael Saylor reforça visão otimista sobre Bitcoin, afirmando que Wall Street subestima seu potencial. BTC bate nova máxima histórica e empresas podem lucrar adotando-o.