Na última sexta-feira (25), o preço do Bitcoin atingiu a resistência comentada em nossa análise anterior, na faixa de preço de US$ 95.580, e em seguida, o preço do ativo desvalorizou -2.88%, atingindo a mínima de US$ 92.800 no domingo (27).
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Liberdade e descentralização são elementos pertinentes ao Bitcoin, tornando-o um dinheiro eletrônico muito demandado. Todo o processo de emissão ou, como é chamado neste caso, mineração, é feito online por meio de computadores superpotentes.
Superando os US$ 94 mil, o Bitcoin dá um passo definitivo para consolidar sua posição como reserva de valor mundial.
O recente aumento no preço do Bitcoin acima de US$ 90.000 não é isolado nem meramente especulativo.
A maior aposta alavancada do Bitcoin pode estar à beira do colapso com a Strategy de Saylor. Entenda os riscos e o impacto no mercado cripto.
Com um aumento de quase um terço em seu valor no último ano, o Bitcoin chegará, neste sábado (19), ao primeiro aniversário do seu quarto halving, que diminuiu o incentivo por bloco minerado, de 6,25 BTC para 3,125 BTC.
Em meio à volatilidade macroeconômica e às tensões geopolíticas, o Bitcoin segue enviando sinais claros pela blockchain: o próximo ciclo de alta está se formando diante dos nossos olhos.
Após um dos maiores crashes do ano, o mercado de criptomoedas iniciou a semana demonstrando força, com o Bitcoin operando acima dos 85 mil dólares nesta segunda-feira.
Após atingir a mínima de US$ 74.508, o preço do Bitcoin iniciou um forte movimento de alta, o qual impulsionou a principal criptomoeda do mercado até a faixa de preço de US$ 86.100, ou seja, uma valorização de +15% entre os valores.
Estamos vendo dias de tensão nos mercados, com alguns momentos de pânico, inclusive. A forte política tarifária de Donald Trump sobre produtos internacionais gerou um efeito rebote, e outros países responderam reforçando as taxas contra os produtos dos EUA.
Enquanto o Bitcoin testava novas máximas e o mercado de criptomoedas celebrava uma breve escalada para US$ 82.000, os ETFs de Bitcoin à vista nos EUA foram na direção oposta: registraram saídas líquidas de US$ 772 milhões em pouco mais de uma semana.